Contraste
Acessibilidades Acessibilidade
1 Conteúdo
2 Menu
3 Rodapé

Home

Novo Acordo: um compromisso com a reparação e compensação de danos sociais, ambientais e econômicos

Veja mais

O ROMPIMENTO

Veja mais

REPARAÇÃO

Novo Acordo: um compromisso com a reparação e compensação de danos sociais, ambientais e econômicos

Veja mais

CONTATO

Veja mais

Entenda o rompimento de Fundão

Em 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão, no Complexo de Germano, em Mariana (MG), se rompeu, causando 19 mortes. A Samarco realizou todos os esforços de resgate e prestou apoio às famílias das vítimas. Aproximadamente 32 milhões de metros cúbicos de rejeitos saíram da estrutura, chegando à barragem de Santarém (reservatório de água), que reteve parte do volume. O restante atingiu Bento Rodrigues, distrito do município de Mariana, a oito quilômetros de Fundão.

Os rejeitos seguiram pelos rios Gualaxo do Norte, impactando a cidade de Barra Longa, e depois o rio Doce. Na Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga), parte dos rejeitos foi contida, mas cerca de 10 milhões de metros cúbicos foram carreados além do reservatório e se diluíram ao longo do rio Doce até o distrito de Regência, em Linhares, no litoral do Espírito Santo. No total, 39 municípios de Minas Gerais e Espírito Santo foram afetados.

Ações emergenciais

Logo após o rompimento da barragem de Fundão, a Samarco, com apoio de suas acionistas Vale e BHP, mobilizou-se para auxiliar as comunidades impactadas. No dia seguinte, as famílias foram alocadas em hotéis e depois transferidas para casas alugadas. A empresa também distribuiu água potável, resgatou animais, ofereceu atendimento psicossocial e restabeleceu acessos.

Essas ações emergenciais foram realizadas até agosto de 2016, quando a Fundação Renova assumiu a gestão dos programas de reparação. Neste livro, você encontrará tudo o que foi feito pela Samarco para reparar os danos.

icone-rompimento

Investigação independente

A barragem de Fundão, operada pela Samarco, tinha cerca de 56 milhões de metros cúbicos de rejeitos, dentro do limite permitido de até 111 milhões de metros cúbicos, licenciado pelo órgão ambiental competente – Superintendência Regional do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram). Em auditoria de julho de 2015, realizada para atender à legislação federal 12.334/2010, à portaria 416/2012 do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e à legislação estadual DN 87/2005 do Conselho de Política Ambiental (Copam), a barragem foi considerada estável.

Para investigar as causas do rompimento, a Samarco e suas acionistas Vale e BHP contrataram o escritório Cleary Gottlieb & Hamilton LLP, que coordenou uma investigação independente com uma junta de especialistas geotécnicos do Brasil, do Canadá e dos Estados Unido, liderada pelo professor Norbert Morgenstern, uma autoridade internacionalmente reconhecida em engenharia geotécnica e professor emérito de Engenharia Civil na Universidade de Alberta. Foram feitas inspeções, análises e entrevistas, concluindo que o rompimento resultou de uma combinação de fatores.

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias para melhorar a experiência em nossos serviços. Ao utilizá-los, você concorda com tal monitoramento.

Aceitar Política de privacidade